É preciso que sejam expostas as reais causas do acidente para que se previnam próximas vítimas – seja de forma passiva como é o caso da jovem Deisy, seja para os causadores desse tipo de tragédia, cuja identidade e responsabilidade sempre deixam a desejar em paragens coronelistas, em que, “caminhonetonas” são passaporte para impunidade.

Uma das passageiras da camionete F250, que capotou na manhã deste domingo (23), próximo a comunidade Campo do Bugre, em Rio Bonito do Iguaçu, a jovem Deisy Oliveira faleceu na manhã desta segunda-feira (24), em Guarapuava.

Pouco se fala sobre as circunstâncias do  acidente, cujo motorista da caminhonete era Eliseu Rech. Apenas que ele também teve fratura na clavícula, e que as passageiras Karine Berlatto e Deisy Oliveira,  tiveram ferimentos graves.

Karine foi levada para um hospital em Cascavel e Deisy, pelo helicóptero da secretaria de Saúde do Paraná para Guarapuava. Ela teria sido a vítima com maior gravidade por apresentar traumatismo craniano, vindo a morrer.

A BR 158, tem sido cenário de vários acidentes com vítimas fatais nos últimos meses. Em quase todos, tem ventilado nos bastidores, excesso de velocidade, ingestão de álcool ou outras irregularidades em desconformidade com a legislação de transito. Mas mesmo para que sirva de exemplo, as reais causas desses acidentes não tem sido divulgadas como se deve. Nem pela imprensa local, nem pela polícia.

Qual era a velocidade? O que acusam exames de dosagem alcoólica? Foi falta de sinalização?

 

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