ACREDITAR OU NÃO ACREDITAR
BANANADA DE EINSTEIN é a coluna semanal de Marcio Martins para Comcafé. Ele é Dr. em Ciência da Educação, membro da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia (SBNP) e ativista cultural, dentre outras vivências e formações.
O QUE compõe essa simples PERGUNTA, ACREDITAR, ou não acreditar? Somos seres constituídos de crenças, valores, anseios e todo trauma que nos permitiu a vida contemplar…
Traumas esses que nós conduz ao buraco negro do inconsciente evidenciando reclamações, dores, culposas e culpados e pior que isso, da infeliz situação da distância substâncial da felicidade, ou melhor da plenitude humana, ou falta dela.
Acredito que o mundo possa ser melhor, mais do que isso, acredito que as pessoas possam ser melhores, mais educadas, gentis, porque são coisas diferentes ser educado X ser gentil, um mundo de valorize a educação, a paz, o amor, a honestidade, mas nossos egos não nos deixam assim fazer, o jeitinho, pois as coisas são com o peso da necessidade egoista da criança, ou seria do primata que habita cada um, e a altives do adulto por vezes pouco crente, ponderado e sensível.
E aí acredita, ou não que pode ser mais feliz, mais rico, mais bonito, mais inteligente… Sózinho, sendo egoista como aquele primata gritando dentro, que nada pode, porque é um … e se torna ….(talvez), e se enche de razão e ego e as coisas são suas, somente do seu jeito, ou até mesmo, esqueça passado, no hoje sem mensurar as consequencias de que o amanhã é consequência desse plantio.
Acredito em Deus ou não? Acredito que posso ser melhor, ou não, que livre arbitrio é esse que tenho? A minhas pulsões dependem puramente da minha pessoa?